Escutei numa radio aqui em Porto Alegre um diretor da Claro falando sobre o iPhone. Foi bem legal a entrevista e muito esclarecedora. Transcrevo uns trechos que achei interessante.
Entrevistador pergunta:
Quantos iPhones a Claro já vendeu aqui no Rio Grande do Sul?
Sem pensar muito, vem a resposta:
Olha, o povo gaúcho é conhecido por gostar muito de tecnologia. Aqui é um lugar onde as pessoas gostam de estar na frente, gostam do que é mais novo, gostam de se sentir no futuro.
Hoje na Claro nos estamos felizes por ter superado todas as espectativas e metas de vendas do iPhone.
O entrevistador, extremamente satisfeito com a resposta, larga a próxima pergunta:
E quanto custa o iPhone?
De novo, uma ótima resposta:
Olha, na Claro, nos estamos felizes por poder oferecer aos Gaúchos, junto com uma operadora de cartões, um plano de financiamento em 24 vezes. Qualquer pessoa hoje pode ter seu iPhone e pagar em 24 prestações.
Juro que eu não esperava respostas tão claras. E por essas respostas a gente pode imaginar como a coisa ta indo. No resto da entrevista eles ficaram falando sobre os maravilhosos aplicativos disponíveis gratuitamente para o iPhone, como o contador de Chopp. Não sei como vivi até hoje sem ele. Minha dúvida é o que acontece quando alguem está usando esse aplicativo para contar o Chopp, e o contador estando já com dois dígitos, e toca o telefone. Fiquei na dúvida mesmo.
Bem, a Internet está cheio de lugares falando sobre as maravilhas e suavidade do iPhone, então eu dou uma balanceada aqui.
Sinceramente acho um aparelho incrível. Só acho uma pena ter virado sinal de status fazendo com que o preço fosse para algo fora da realidade. Infelizmente não existe maneira de fazer valer a pena com um custo tão alto e tão poucos recursos.
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